Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Uma homenagem sucinta.
Hoje escrevo para homenagear Pessoas.
Aquelas que, sem muito esforço se chegam e num ímpeto, nos tomam para si.
Gentilmente compartilham um sorriso.
Sem nada querer em troca, nos escuta, nos conforta.
Apesar de discretas sempre tem algo a oferecer. Opinião.
Sabem exatamente como se portar diante de situações diversas. Educação.
Moldadas pelas adversidades que o tempo as permitiu viver. Experiência.
Dispostas inclusive a aprender sempre mais. Humildade.
Por conhecer Pessoas como essas, lamento por aquelas que são amargas.
Fechadas para balanço por um tempo indeterminado.
Esquecidas de si mesmas. Presas a um passado longínquo.
Que por nada ter a oferecer, se limitam ao gosto triste da solidão.
Jamais defenderia a ideia de se mecanizar a naturalidade de comportamentos.
Nem muito menos a de uniformizar personalidades.
Evoco, talvez, a necessidade de se ter pessoas humanizadas.
Que preocupadas consigo, não esquecem de ajudar aos outros.
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