Sempre chega o tempo de andar com os próprios pés.
Traçar o próprio caminho, em busca de uma identidade.
Ser o Senhor de si.
O pássaro bate asas e voa.
A criança engatinha e anda.
Depois de uma queda, o homem se levanta e vai embora.
O ser humano também deveria voar.
Quem sabe assim, iria em busca de seus sonhos.
Aqueles mais abafados pelo tempo.
Deveria voar para ser superior.
Não aos outros. A si mesmo.
Quem sabe assim, abandonaria a sarjeta.
Deveria conseguir esse feito, para não se contentar com migalhas.
Abandonar a sofreguidão.
E pacientemente, construir cada degrau que o levaria aonde se deseja chegar.
sempre estamos em busca do devir
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