Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Uma canção ao café


Rei das manhãs
Que abre o apetite

Coroa mesas
E garante requinte
A qualquer bandeja

Um preto do império
Dono de um branco véu

Igrediente necessário
Em eventos importantes
Ou apenas para olhar o lindo céu

Delicioso acordar contigo
Irresistível tentação

Sabor matinal
Que desperta e prepara
Levanta qualquer astral

Na reunião ou no intervalo
Puro ou com um pedaço de pão

É do Café que eu falo
Companheiro
Do qual não abro mão.

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