Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.
sábado, 16 de julho de 2011
Presente de grego
Como dizes
Não gostou das rosas que lhe mandei?
Sabes o quanto gosto
De flores receber
Principalmente aquelas encarnadas
Donas de um bel prazer
Penso que a magia habita
Na sensibilidade de oferecer
***
Encantado com o buquê
Corri pra desembalar
Desatento
Abri sem reparar
Que era de espinhos
A base que eu fui pegar
Ferir-me foi inevitável
Tento agora me curar
O corte foi superficial
Logo bom ficará
Porém sabes que a ferida continuará aberta
Precisando de remédio pra cicatrizar.
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Poderia ter sido rosas vermelhas , mas como não foi faz de conta que eram. vlw
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