Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.

domingo, 31 de julho de 2011

Pela janela do quarto


A noite prolongada
Acabou quando você foi embora
Dormir naquela hora foi o que me restou

Pela janela do quarto
O sol forte entrou sem pedir licença
Anunciou que já era meio dia

O gosto amargo na boca
Reclamou a falta do beijo seu

Água gelada na cabeça
Sinfonia tocou ao lado
Foi você que apareceu na canção

Agora é hora do reencontro
Não demores meu bem
Estou lhe esperando no portão.

Um comentário: