Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.

terça-feira, 22 de março de 2011

Umas e outras sobre o amor

  
           Lia algo que dizia que o amor não tem explicações.
          Continuei lendo e encontrei algumas:
          Não obedece regras nem tampouco se limita a definições baratas. Querido amor, paixão ou simplesmente: quem me faz feliz. Menos títulos, mais sentimento.
          É avesso a clichês. Adimite até que se mande flores, mesmo não se tendo motivos, nem datas específicas para isso.
          O amor não tem idade, raça nem credo. Perante ele até tabus, podem ser expirados.
          É generoso. Quanto mais se dá, mais se recebe...

          Nasce, geralmente, ao mesmo tempo para os dois. Mas, sempre acaba primeiro para um. Que o outro não seja o último a saber!
         Não se vive só de amor, assim como não se vive só de muitas coisas. Como qualquer outro sentimento, é necessário cuidar pra que sobreviva. Blá, blá, blá...

          (...)
          A verdade é que há sempre o que se comemorar quando se está amando: celebrar um novo dia; brindar com um amigo; gritar uma toada apaixonada; intensificar encontros...
          E mesmo quando os motivos não são tão comemoráveis assim, por causa do amor, têm-se ao menos razões para não reclamar (tanto, rs): do chefe, do trânsito, da vizinha, do síndico, dos impostos. E se a vontade for reclamar pra valer? Tem o amor pra escutar você.
         
          Pode ser cantado em poesia: soneto, sextilha, verso branco...
          Ou prosa: narrativas longas, protagonistas, desfechos emocionantes. Sem desfechos até.
         
          (...)
          (Re)invente o amor em você.
          Escreva longas cartas apaixonadas e entregue-as. Atravesse pontes de mãos dadas.
          Vislumbre coisas simples. Ria de si mesmo.
          Supere o medo e a decepção. Ultrapasse as barreiras da vergonha e do preconceito.
          Não aceite que lhe digam que não vale a pena acreditar no amor. Porque afinal de contas, a vida é mais interessante de se viver, quando se está amando.

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