Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Brevidade e silêncio


Tudo é vendaval
Destroço inevitável
Que forja minha paz

Noite em mim se faz
A vida que era chama
Cinzas que o vento leva

Ruína estraçalhada
Fenômeno artificial
Assim como o amor

Balada de insanos
Cilada dos insensatos
Corações levianos

Insisto incenso acender
Pra lembrar daquilo
Que queria esquecer

Pra esquecer que vivo
E aos poucos morro
Sem o Amor entender.

2 comentários:

  1. Tu forja o meu pensamento, deixando cada vez mais produtivo não por "duplicação" mas por conhecimento, por seus posts. Muito bom David! Parabéns Escritor [2]

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  2. ♥♥♥suas mensagens mim expiram e mim faz refletir sobre as coisas que acontecem em nossas vidas♥♥♥

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