Para quando eu quiser escrever. Devaneios, verdades inventadas, escape... Qualquer faceta cabe aqui, inclusive a de ser mais um em busca de encontrar respostas para compreender a si mesmo.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Destino ancorado


Morro
Que me impede de viver
Ver além, não posso mais

Caminho
Que tento percorrer
Ser melhor, retórica jamais

Ponte
Que o amanhã me faz romper
Do lado de lá, cenas reais

Estrada
Que de mim faz-me perder
Cantiga de esponsais

Atalho
Que a vida permite-me reaver
Fim de tarde no cais.

Um comentário:

  1. Não importa a alcunha que lhe damos, a vida sempre nos vai surpreender.

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